Objetivo comunicativo do texto
Gêneros orais e escritos
“POETAR”,
criar uma poesia ou textos em versos mais subjetivos
Poesia
Letra de música
NARRAR
um acontecimento,
contar uma história
(de ficção)
Roda de “contação de histórias” (oral)
Conto infanto-juvenil
História em quadrinhos
Crônica
Narrativa em versos
Literatura de cordel
Romance
RELATAR
um acontecimento (fato real)
Biografia/Auto-biografia
Reportagem
Notícia
Diário
Relato pessoal (oral e escrito)
Relato histórico
INSTRUIR
o leitor, orientar sobre como fazer algo
Folheto de campanha educativa
Receita culinária
Receita médica
ARGUMENTAR
sobre um assunto, defender uma opinião
Enquete (oral)
Debate (oral)
Artigo de opinião
Resenha de filme
Propaganda
Publicidade
EXPOR,
transmitir conhecimentos
Seminário (oral)
Texto enciclopédico
Artigo científico
Textos de livro didático
terça-feira, 28 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
GÊNEROS TEXTUAIS
Segundo os professores da universidade de Genebra, Dolz e Schneuwly, o ensino de qualquer gênero textual pode ser feito de três modos:
1. Gênero somente como objeto de estudo, fora de seu contexto de produção. É o caso, por exemplo, de estudar notícias com os alunos, retirando-as do jornal ─ seu lugar de produção e circulação ─ e colocando-as como parte de um livro didático. Neste caso, o aluno não vê ligação da notícia com o jornal, que é onde se publica e se lê a notícia na situação de comunicação original, mas tem o uso didático da notícia como objeto de estudo.
2. Gênero estudado dentro de uma situação de produção ficcionalizada. É o caso de produzir um jornal na classe, como se fosse um jornal verdadeiro, para estudar as formas de produção e circulação de notícias de um modo mais próximo do que ocorre fora da escola. Neste caso, o professor leva jornais para a sala de aula, explica seu funcionamento e cria, com os alunos, uma situação de “faz-de-conta” próxima da situação real de produção de um jornal que circula em sociedade. Aqui, primeiro se mostra, pela ficcionalização, como é o uso social do gênero; depois, ele é tomado como coisa a ser ensinada.
Dessa maneira, para o aluno, a notícia não perde o vínculo com o jornal e é compreendida de forma mais completa. Esse modo de ensinar os gêneros textuais é bastante eficaz porque não separa a forma escolar de abordar a notícia de sua situação de comunicação original.
3. Gênero estudado numa situação real de comunicação, utilizado pelos alunos para dizer algumas coisas a alguém. É o caso, por exemplo, da escrita de uma carta ao prefeito, solicitando que a rua da escola seja asfaltada, ou um debate com pessoas convidadas para falar de orientação sexual para pré-adolescentes, em que os debatedores são os alunos. Esta é uma situação de comunicação em que o aluno está realmente envolvido: ele vai usar o gênero para se comunicar e, por isso, precisa estudá-lo para que a comunicação seja boa. Neste caso, o gênero não é somente um objeto de estudo, ele é condição para que a comunicação ocorra. É um modo muito eficaz de ensinar gêneros, porque há necessidade de seu uso, o que torna a situação mais significativa.
1. Gênero somente como objeto de estudo, fora de seu contexto de produção. É o caso, por exemplo, de estudar notícias com os alunos, retirando-as do jornal ─ seu lugar de produção e circulação ─ e colocando-as como parte de um livro didático. Neste caso, o aluno não vê ligação da notícia com o jornal, que é onde se publica e se lê a notícia na situação de comunicação original, mas tem o uso didático da notícia como objeto de estudo.
2. Gênero estudado dentro de uma situação de produção ficcionalizada. É o caso de produzir um jornal na classe, como se fosse um jornal verdadeiro, para estudar as formas de produção e circulação de notícias de um modo mais próximo do que ocorre fora da escola. Neste caso, o professor leva jornais para a sala de aula, explica seu funcionamento e cria, com os alunos, uma situação de “faz-de-conta” próxima da situação real de produção de um jornal que circula em sociedade. Aqui, primeiro se mostra, pela ficcionalização, como é o uso social do gênero; depois, ele é tomado como coisa a ser ensinada.
Dessa maneira, para o aluno, a notícia não perde o vínculo com o jornal e é compreendida de forma mais completa. Esse modo de ensinar os gêneros textuais é bastante eficaz porque não separa a forma escolar de abordar a notícia de sua situação de comunicação original.
3. Gênero estudado numa situação real de comunicação, utilizado pelos alunos para dizer algumas coisas a alguém. É o caso, por exemplo, da escrita de uma carta ao prefeito, solicitando que a rua da escola seja asfaltada, ou um debate com pessoas convidadas para falar de orientação sexual para pré-adolescentes, em que os debatedores são os alunos. Esta é uma situação de comunicação em que o aluno está realmente envolvido: ele vai usar o gênero para se comunicar e, por isso, precisa estudá-lo para que a comunicação seja boa. Neste caso, o gênero não é somente um objeto de estudo, ele é condição para que a comunicação ocorra. É um modo muito eficaz de ensinar gêneros, porque há necessidade de seu uso, o que torna a situação mais significativa.
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CAMINHOS DO GESTAR
CAMINHOS
"Um barco sai para o leste e outro para o oeste
Levados pelo mesmo vento que sopra;
É a posição das velas,e não o sopro do vento,
Que determina o caminho que eles seguem.
Como os barcos no mar,assim são os caminhos do destino
Ao navegarmos ao longo da vida;
É a posição da alma que determina a meta... "
(ELLA WHEELER WILCOX)