quarta-feira, 19 de agosto de 2009

FILME: NARRADORES DE JAVÉ


NARRRADORES DE JAVÉ: ENTRE A MEMÓRIA E A IMAGINAÇÃO
No último dia da 1ª etapa de formação do programa GESTAR II tivemos a oportunidade de assistir ao filme Narradores de Javé. A história se passa numa região pobre da Bahia, caracterizada pela miséria e pelo abandono, mas na qual os moradores fazem relatos de grandeza, bravura e coragem dos habitantes da região, como prova da honradez desse povo e de sua história.O resgate da memória da população tem início a partir de um problema: o Vale do Javé seria inundado para ser transformado em uma represa. Como evitar o sumiço do povoado? O ideal seria demonstrar a importância desta localidade e de seus moradores através do Livro da História de Javé, que seria tido como um documento de posse das terras, como algo “científico”, no dizer daquele povO. Entretanto, escrever não era tarefa fácil em Javé! A única pessoa que detinha o poder da palavra escrita naquelas redondezas chamava-se Antônio Biá, antigo morador, que havia sido banido da cidade por conta dos seus mal-feitos usando a própria escrita: Certa vez, Biá passou a escrever cartas em nome de outros moradores, sem que fosse do conhecimento deles, e endereçá-las a diversas pessoas da cidade, com o intuito de aumentar o movimento nos correios da localidade, justificando, assim, a manutenção de seu emprego. Evidentemente, tal atitude causou inúmeros problemas, com base no teor sempre comprometedor das cartas que ele produzia.Contudo, diante da temeridade de ver o povoado desaparecer por entre as águas da represa, os moradores decidem ir à cata de Antônio Biá e exigir que ele escreva o livro tão esperado, até mesmo como redenção de seus pecados perante o povo daquele vale. Biá passa, então, a colher relatos dos habitantes, para subsidiar sua escrita. É aí que entram em jogo a imaginação e a inventividade dos javenianos!A memória se mostra em todas as suas particularidades, em todas as suas singularidades. Ela se apresenta dinâmica
criadora, um jogo entre a lembrança e o esquecimento. As lembranças evocadas são épicas, de grandes feitos, realizados por heróis que variam conforme o narrador. Indalécio e Maria Dina, por exemplo, são personagens recorrentes nas diversas versões apresentadas, embora seus papéis variem de acordo com os interesses de quem os cita. O que deve ser lembrado? O que deve ser esquecido? O que deve ser forjado?Nesse jogo de interesses Biá também não fica para trás! Ele usa seu poder, como único morador que detém o conhecimento das letras, para tirar proveito das situações, como lhe convém. Um de seus atos é, inclusive, não permitir que o povo tenha acesso ao registro escrito daquilo que eles mesmos estavam rememorando oralmente, num constante refazer do passado constitutivo de sua história, de sua identidade. Entretanto, o que há por trás dessa postura de Antônio Biá é, de fato, a tentativa de encobrir seu fracasso enquanto escritor, pois de tudo que ele ouviu, nada foi por ele registrado no papel!Quando os moradores descobrem que o livro está em branco, expulsam novamente Biá do vilarejo, que é realmente inundado. Ao presenciarem o Vale do Javé mergulhado nas águas da represa, seus antigos habitantes também mergulham, mas num mar de dúvidas, de incertezas: O que será da vida desse povo a partir daquele momento? Será que sua identidade imergiu junto com o vale? Vulneráveis, em meio a essas hesitações, os javenianos viram alvo fácil para o esperto Antônio Biá, que aproxima-se deles sugerindo que escrevam, então, a historia do fim do Vale do Javé, um resgate da memória do vilarejo que sumiu.Biá parece argumentar fundamentado nas palavras do historiador Jacques Le Goff, segundo o qual “A memória onde cresce a história, que por sua vez a alimenta, procura salvar o passado para servir o presente e futuro. (...) a memória coletiva é não somente uma conquista, é também um instrumento e um objeto de poder” (História e Memória, p. 476, 477). O povo, por sua vez, embarca novamente nas intermináveis narrações que misturam memória e imaginação, pois, como destaca Le Goff, “a memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade, individual ou coletiva, cuja busca é uma das atividades fundamentais dos indivíduos e das sociedades de hoje, na febre e na angústia” (História e Memória, p. 476)REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICALE GOFF, Jacques. História e Memória. Tradução Bernardo Leitão, et all. 2° Ed. Campinas: UNICAMP, 1992.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

VÍDEO:O LOBISOMEM

LITERATURA DE CORDEL

AULA INAUGURAL
















A aula inaugural do GESTAR II em Beberibe,aconteceu no dia 14 de agosto de 2009 no Centro Bom Jardim.Contamos com a presença dos professores inscritos de Português e Matemática.
Demos início ao evento às oito horas,com o grupo de alunos do Projeto:Eu Sou Cidadão-Amigos da Leitura,com a peça teatral,O Mistério Da Professora Julieta,coordenado pela primeira dama do município.
Depois,fizemos a abertura oficial com os pronunciamentos da Secretária de Educação,a Sra.Valderez Clemente,da Primeira Dama,Sra. Widylla Silva e dos Coordenadores do Programa,a Sra. Telma Coutinho e o Sr. Renato Camillo.
Dando continuidade,a coordenadora apresentou a proposta do GESTAR II,utilizando alguns slides,constando o seguinte conteúdo:
O QUE É O GESTAR
OBJETIVOS DO GESTAR
MATERIAL DE ENSINO APRENDIZAGEM
ATORES DO PROGRAMA
FUNDAMENTOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA.
Em seguida,nos dividimos nas salas de Língua Portuguesa e Matemática,onde exibimos um vídeo sobre a importância do CONHECIMENTO.Para continuar,apresentamos a proposta da disciplina de Língua Portuguesa falando sobre os tópicos abaixo relacionados:
· FOCO DA DISCIPLINA
· OBJETIVOS
· ORGANIZAÇÃO
· ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO FORMADOR
· ESTRUTURA DOS CADERNOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
· PROJETO
· TP3-PRÓXIMA OFICINA DE UNIDADE
· BLOG DE LÍNGUA PORTUGUESA
· 1ª ATIVIDADE DO PORTIFÓLIO
Para finalizarmos o evento,entregamos o material didático de Língua Portuguesa e lemos o texto : A DESCOBERTA DO MUNDO(de Clarice Lispector).
FOI MUITO PROVEITOSO. ADOREI A PARTICIPAÇÃO DOS CURSISTAS!!!!!!!!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

RELAÇÃO DE LIVROS

1. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: ____. Estética da criação verbal - 1953/79. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
Mikhail Bakhtin (1895-1975), filósofo da linguagem russo, vem influenciando o pensamento científico em diferentes áreas do conhecimento. Este capítulo de Estética da criação verbal tem apenas sete páginas e muitas idéias! É dele que foi extraída a proposta de trabalhar com gêneros de discurso no ensino de língua. A princípio, quando se lê pela primeira vez, parece simples. A profundidade do texto, porém, é muito grande. É daqueles textos que se podem ler muitas vezes e sempre aprender coisas novas sobre os conhecimentos que lá estão. O trecho onde Bakhtin dá o conceito de gênero está no início do capítulo: "Qualquer enunciado considerado isoladamente é, claro, individual, mas cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo isso que denominamos gêneros do discurso." (p. 279) Nesse trecho, ele diz que ao mesmo tempo em que cada enunciação (ou expressão verbal, oral ou escrita) é única, ela conserva traços mais permanentes, mais estáveis, que indicam a área de produção de conhecimento na qual a expressão verbal ou enunciação ocorre. É a partir dessa idéia de "tipos relativamente estáveis" que podemos utilizar as situações de produção dos gêneros para compreendê-los melhor. Não é uma grande contribuição? Mesmo sem ter intenção de ensinar língua, a contribuição foi tanta que dela saíram muitos dos livros indicados a seguir.
2. BENJAMIN, W. Obras escolhidas Vol. 2 – Rua de mão única. São Paulo: Brasiliense 2004.
O livro de Benjamin, entre outros temas filosóficos de relevância, trata da arte do narrador, em belíssimo texto.
3. BOSI, E. Velhos amigos. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Neste livro dirigido a crianças e jovens, Ecléa Bosi traz memórias de velhos operários, imigrantes e outros personagens anônimos da vida brasileira, com uma abordagem literária. A autora nos ensina que não devemos perder a oportunidade de conversar com idosos, pois com certeza eles têm muito a nos contar.
4. GERALDI, J.W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Wanderlei Geraldi, professor na Unicamp, foi um dos pioneiros na reflexão sobre as mudanças necessárias para a melhoria do ensino de língua. Neste livro muito atual (embora tenha sido publicado há mais de dez anos pela primeira vez), Geraldi reflete sobre língua e linguagem em suas dimensões social, política e histórica. Vale a pena ler. Endereço da imagem de capa.
5. KLEIMAN, A.B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1999.
Ângela Kleiman é professora na Unicamp e uma das mais importantes estudiosas do ensino de língua no Brasil. A autora, partindo do princípio de que a escola não é a única instância onde os sujeitos se apropriam do mundo da escrita, reuniu nessa obra vários artigos representativos do pensamento de lingüistas preocupados em refletir sobre letramento no início dos anos 1990. Vale a pena ler.
6. MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
Luiz Antonio Marcuschi é doutor em Filosofia da Linguagem e professor na Universidade Federal de Pernambuco. Muito interessante, seu artigo trata de gêneros textuais como práticas sócio-históricas. É o primeiro capítulo do livro Gêneros textuais e ensino, que contém outros catorze artigos voltados para esse assunto.
7. SCHNEUWLY, B., DOLZ, J. & colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. de Roxane Rojo e Glais Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
Os autores da maior parte dos artigos deste livro, Dolz e Schneuwly, são professores pesquisadores na Universidade de Genebra, Suíça. Na resenha publicada pela Editora, as organizadoras e tradutoras dos artigos de Schneuwly e Dolz demonstram como esse autores inspiraram muitas das orientações e dos referenciais novos que os PCNs puseram em circulação nas escolas e nos programas de formação de professores, ao mesmo tempo em que geraram inúmeras dúvidas quanto a como pensar o ensino dos gêneros escritos e orais e como encaminhá-lo de maneira satisfatória. Entre os artigos nele reunidos, é especialmente interessante o primeiro, de autoria de Schneuwly, no qual ele utiliza o conceito de gênero de discurso de Bakhtin acima citado para fundamentar sua teoria de gêneros de discurso como instrumentos ótimos para o ensino e a aprendizagem de língua.
8. SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE, 1998.
A autora, uma das maiores especialistas brasileiras em ensino de língua, é licenciada em Letras, doutora em Educação e professora na Universidade Federal de Minas Gerais. Segundo a resenha da Editora Autêntica, a obra, embora esteja centrada numa única temática, assume, a cada diferente situação de comunicação (diferentes interlocutores, modos de circulação, gêneros e modos de dizer), um novo ponto de vista, uma nova posição a partir da qual o tema do letramento pode ser visto, analisado, (re)significado. Este não dá para não ler!
9. ROJO, R.H.R. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo, Campinas: EDUC, Mercado de Letras, 2000.
Roxane Rojo é doutora em Lingüística e pesquisadora associada na Universidade de Genebra. É uma das responsáveis pela introdução, no Brasil, dos estudos sobre ensino de língua na perspectiva dos gêneros textuais. Segundo a resenha da Editora, este livro é especialmente dedicado a professores e a multiplicadores e formadores de professores em serviço, e aborda questões relativas ao que é necessário compreender/fazer para transformar os PCNs em prática de sala de aula, no que diz respeito à organização de programas de ensino e à preparação e uso de materiais didáticos e de procedimentos de sala de aula.
10. THOMPSON, P. A voz do passado, história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
Este livro é um clássico da história oral. Fala da importância das memórias e ensina a fazer entrevistas para obter bons depoimentos. Sua leitura contribui muito para o desenvolvimento de bons trabalhos com memórias.
11. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais em ação de 1ª a 4ª, 5ª a 8ª séries e Ensino Médio.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

ORIENTAÇÕES


OBJETIVO GERAL DE LÍNGUA PORTUGUESA.Possibilitar ao professor de língua portuguesa de anos finais um trabalho que propicie aos alunos o desenvolvimento de habilidades de compreensão, interpretação e produção dos mais diferentes textos.

AAA – CADERNO DE ATIVIDADES DE APOIO À APRENDIZAGEM DO ALUNO
Objetivos:
• Subsidiar as aulas com atividades individualizadas aos alunos que se diferem quanto ao ritmo e forma de aprendizagem;
• Promover atividades para ensinar conteúdos que o aluno não aprendeu anteriormente,dinamizar suas aulas e sanar deficiências detectadas ao longo do processo.

ORGANIZAÇÃO DOS CADERNOS DE TEORIA E PRÁTI CA
Os TPs são os cadernos de estudo e formação do aluno cursista.Neles têm os conteúdos do ensino presencial e não-presencial, atividades propostas (quadros azuis que contêm sugestões de atividades em classe) e roteiro das oficinas.
Quanto às atividades propostas,o professor cursista deve escolher entre as seis que lhe forem apresentadas pelo menos uma para apresentar ao formador como parte de sua avaliação visto que terá que trazer todos concluídos para serem vistos.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR CURSISTA
Deveres como professor cursista
• Freqüência obrigatória às atividades presenciais do programa, seminários e Oficinas coletivas.
• Leitura dos Cadernos de Teoria e Prática para discussão nas Oficinas coletivas com o seu formador.
• Realização das atividades pedagógicas recomendadas no programa.
• Realização e entrega, de acordo com o previsto no Caderno de Teoria e Prática, das atividades denominadas: Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento.
• Realização do projeto para se conseguir a certificação.
• Realização de auto-avaliações.
• Compromisso de realizar o planejamento de ensino com base nas diretrizes do pro­grama.
Freqüência :75% de presença nos encontros. Se, por motivo de saúde, você perder as atividades presenciais, poderá compensá-las com outras atividades, a critério do formador municipal/estadual do programa.
Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento
A Lição de Casa ou Socializando o seu Conhecimento é uma exigência do programa que complementa a formação continuada do professor. A partir dessa vivência, você deverá elaborar o relato de sua prática. Os relatos serão entregues ao formador junto com as atividades que foram desenvolvidas pelos alunos. Esse material deverá ser organizado de forma a compor o portifólio de seus trabalhos e inclui uma re­flexão sobre os trabalhos dos alunos.
Projeto
O professor cursista deverá desenvolver um projeto para a finalização do programa, de preferência interdisciplinar, a ser implementado em sala de aula, apresentando a estrutura a seguir:
a) Temática: definir um tema que possa desenvolver os conhecimentos adquiridos no programa e seja contextualizado à realidade de sala de aula.
b) Problemática: definir uma situação-problema a ser focada mediante seu desenvolvi­mento.
c) Fundamentação teórica: definir os conceitos e as teorias que darão base a todas as ações desenvolvidas.
d) Objetivos: definir quais são os objetivos gerais e específicos a serem alcançados com a sua implementação.
e) Metodologia: definir os passos a serem seguidos e os recursos materiais a serem utili­zados para a sua realização.
f) Cronograma: definir o cronograma de cada etapa de desenvolvimento e os seus res­pectivos prazos.
g) Equipe de trabalho: definir as áreas de conhecimento envolvidas, assim como os edu­cadores participantes e as suas respectivas atribuições.
h) Avaliação: definir o processo de avaliação e os instrumentos a serem utilizados.
Organização do tempo de estudo dos professores cursistas
• Cinco horas por semana, fora do horário de trabalho, para estudo individual a distância do Caderno de Teoria e Prática.
• Quatro horas, quinzenalmente ou de três em três semanas, na escola ou em local determinado, para as Oficinas – reuniões de trabalho – assistidas pelos formadores municipais/estaduais de Língua Portuguesa ou de Matemática.

Resumindo...
A certificação do professor cursista dependerá de quatro fatores:
a) frequência;
b) conceitos emitidos pelo formador referentes à Lição de Casa e desempenho nas oficinas e avaliações;
c) auto-avaliação pelo professor cursista;
d) apresentação do projeto a ser implementado na escola em que trabalha.

Não perca tempo!
Um Abraço!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

AULA INAUGURAL

A Secretaria de Educação de Beberibe promoverá no dia 14 de agosto de 2009, no Centro de Treinamento Bom Jardim,a Aula Inaugural do Programa Gestar II-programa de formação continuada na modalidade semipresencial,destinado a professores de 6º ao 9º ano do ensino fundamental em Língua Portuguesa e Matemática.O objetivo é garantir a qualidade do processo ensino aprendizagem,elevando a competência dos professores e alunos e,consequentemente,melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio-cultural.

O programa vai atender 26 escolas totalizando 45 professores inscritos de Língua Portuguesa e 40 de Matemática

EQUIPE GESTAR II:
Coordenador Administrativo:Renato Camillo
Coordenadora Pedagógica:Telma Coutinho
Formadora de Língua Portuguesa:Maria do Livramento Santos
Formadora de Matemática:Lourdes Pereira
PARCEIROS:
MEC
SEB
UNB
UNDIME
CONSED

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

FORMAÇÃO INICIAL EM FORTALEZA

EXPECTATIVAS,ANSIEDADE E CURIOSIDADE...
Assim iniciou o dia 29 de junho de 2009.Chegando ao Colégio Batista foi apresentado a todos os presentes o Programa Gestão da Aprendizagem-GESTAR II.Em seguida,fomos conduzidos para a sala onde conhecemos a formadora da UNB,Vângela Vasconcelos,e ali começou um novo aprendizado sobre o ensino da língua materna.Durante os cinco dias de estudo nos debruçamos sobre os cadernos de aprendizagem(TPs),e claro,a Vângela sempre fazendo as intervenções e nos motivando à reflexão,necessárias em torno das discussões.A formadora nos deu suporte teórico-prático para retornarmos aos municípios e enfrentar o grande desafio de sermos formadores de um curso de formação continuada tão valioso como o GESTAR II.Aprendemos que compartilhar é o caminho e as nossas reflexões servirão de base para todas as nossas ações pedagógicas.

CAMINHOS DO GESTAR

CAMINHOS DO GESTAR
CAMINHANDO E SEMEANDO

CAMINHOS



"Um barco sai para o leste e outro para o oeste
Levados pelo mesmo vento que sopra;
É a posição das velas,e não o sopro do vento,
Que determina o caminho que eles seguem.
Como os barcos no mar,assim são os caminhos do destino
Ao navegarmos ao longo da vida;
É a posição da alma que determina a meta... "
(ELLA WHEELER WILCOX)