LEITURA
Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias… Escutá-las é o início da aprendizagempara ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo…Fanny Abramovich
A leitura é um dos grandes, senão o maior, elemento da civilização. De acordo com Bakthin, o ato de ler é um processo abrangente e complexo de compreensão e intelecção do mundo que envolve uma característica essencial e singular ao homem: a sua capacidade simbólica de interagir com o outro pela manifestação da palavra. (BRANDÃO: 1997).
Com base na declaração de Bakthin, pode-se afirmar que ler não é unicamente decodificar os símbolos gráficos, é também interpretar o mundo em que vivemos. É, ao mesmo tempo, uma atividade ampla e livre, embora não seja uma prática neutra, pois no contato de um leitor com um texto estão envolvidas questões culturais, políticas, históricos e sociais presentes nas várias formas de tradição. Deste modo, quando lemos, associamos as informações lidas à grande bagagem de conhecimentos que temos armazenado em nosso cérebro e, naturalmente, somos capazes de interpretar, criar, imaginar e sonhar.
Segundo ZILBERMAN (1987) é a posse dos códigos de leitura que muda o status da criança e a integra num universo maior de signos, o que nem a simples audição, nem o deciframento das imagens visuais permitem. Apesar dos obstáculos em torno da importância da construção do leitor em potencial, tais como a falta de acesso a livros pelas camadas populares ou a presença constante da televisão em nossas vidas (sem exigir quaisquer esforços do recebedor), é imprescindível sua existência e seu poder na construção da consciência crítica do indivíduo-leitor.
Cabe sobretudo à escola o papel de mostrar o valor da leitura e o prazer que um bom texto pode trazer, entretanto a família e a sociedade, do mesmo modo, devem assumir o papel de desenvolver nas crianças formas ativas de lazer – que as tornem indivíduos críticos e criativos tanto quanto conscientes e produtivos.
Ouvir e ler histórias são entrar em um mundo encantador, cheio ou não de mistérios e surpresas, mas sempre muito interessante, curioso, que diverte e ensina. É na relação lúdica e prazerosa da criança com a obra literária que temos uma das possibilidades de formação do leitor em potencial. É também na exploração da fantasia e da imaginação que se instiga a criatividade e se fortalece a interação entre texto e leitor.
Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias… Escutá-las é o início da aprendizagempara ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo…Fanny Abramovich
A leitura é um dos grandes, senão o maior, elemento da civilização. De acordo com Bakthin, o ato de ler é um processo abrangente e complexo de compreensão e intelecção do mundo que envolve uma característica essencial e singular ao homem: a sua capacidade simbólica de interagir com o outro pela manifestação da palavra. (BRANDÃO: 1997).
Com base na declaração de Bakthin, pode-se afirmar que ler não é unicamente decodificar os símbolos gráficos, é também interpretar o mundo em que vivemos. É, ao mesmo tempo, uma atividade ampla e livre, embora não seja uma prática neutra, pois no contato de um leitor com um texto estão envolvidas questões culturais, políticas, históricos e sociais presentes nas várias formas de tradição. Deste modo, quando lemos, associamos as informações lidas à grande bagagem de conhecimentos que temos armazenado em nosso cérebro e, naturalmente, somos capazes de interpretar, criar, imaginar e sonhar.
Segundo ZILBERMAN (1987) é a posse dos códigos de leitura que muda o status da criança e a integra num universo maior de signos, o que nem a simples audição, nem o deciframento das imagens visuais permitem. Apesar dos obstáculos em torno da importância da construção do leitor em potencial, tais como a falta de acesso a livros pelas camadas populares ou a presença constante da televisão em nossas vidas (sem exigir quaisquer esforços do recebedor), é imprescindível sua existência e seu poder na construção da consciência crítica do indivíduo-leitor.
Cabe sobretudo à escola o papel de mostrar o valor da leitura e o prazer que um bom texto pode trazer, entretanto a família e a sociedade, do mesmo modo, devem assumir o papel de desenvolver nas crianças formas ativas de lazer – que as tornem indivíduos críticos e criativos tanto quanto conscientes e produtivos.
Ouvir e ler histórias são entrar em um mundo encantador, cheio ou não de mistérios e surpresas, mas sempre muito interessante, curioso, que diverte e ensina. É na relação lúdica e prazerosa da criança com a obra literária que temos uma das possibilidades de formação do leitor em potencial. É também na exploração da fantasia e da imaginação que se instiga a criatividade e se fortalece a interação entre texto e leitor.
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